Tudo começou na manhã de segunda-feira no Japão, um terremoto de 5,8 pontos na escala richter aconteceu e um alerta de tsunami foi emitido no dentro geológico, mas a agência meteorológica cancelou a previsão, afirmando que apenas o terremoto aconteceria naquele dia. Errados eles não estavam, mas que não poderia prever era o tamanho da devastação que assombraria o país três dias depois.
Outro tremor é sentido com o sismo mais forte da história do Japão, de 8,9 de magnitude. Aproximadamente uma hora depois, o alerta de tsunami novamente apareceu, mas dessa vez de maneira mais grave. Alertando as autoridades para a aparição de ondas de até três metros que poderiam atingir a costa, inclusive a província de Fukushima. O novo sismo veio com 6,2 de magnetude segundo as agências meteorológicas japonesas, com o epicentro deste novo terremoto sendo captado no mar a 150 Km de Tóquio, capital do pais e a mais devastada de todos os locais atingidos, fazendo balançar e estremecer toda capital Japonesa. Após todos esses alertas e problemas, ainda sim as agências afirmavam não haver risco de tsumi.
Sexta-feira, dia 11 de março de 2011, o maior terremoto já registrado pelo país aconteceu, provocando ondas de até 10 metros que devastaram o Japão. Ambos abalos registrados são de tamanho destruidor, provocando a morte de mais de 10 mil pessoas e a devastação de uma nação.
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