XANGAI - A Federação Internacional de Natação (Fina) não ficou satisfeita com a decisão da Corte Arbitral do Esporte (CAS, na sigla em inglês) de liberar Cesar Cielo para competir no Mundial de Esportes Aquáticos ao manter, nesta quinta-feira, a advertência dada pela Confederação Brasileira de Desportos Aquáticos (CBDA) ao nadador por um caso de doping.
'Eu respeito a decisão do CAS, eles são o último recurso legal nos esportes,', disse Cornel Marculescu, diretor executivo da Fina. 'Eu não estou satisfeito, mas eu acho que nós fizemos o nosso trabalho', completou o dirigente da federação, que pedia suspenso de três meses para Cielo, Nicholas Santos e Henrique Barbosa, enquanto defendia gancho de um ano para Vinicius Waked.
A Fina contestou a decisão na CAS sobre o resultado positivo para furosemida, um diurético proibido e agente de mascaramento, em exame realizado durante o Troféu Maria Lenk, no Rio, em maio. A corte, assim como a CBDA, aceitou a versão de que Cielo consumiu a substância em um lote contaminado de um suplemento alimentar que ele usa regularmente.
As advertências para Nicholas Santos e Henrique Barbosa também foram mantidas. Já Vinicius Waked, que anteriormente havia sido suspenso por doping por dois meses, recebeu pena de um ano.
O painel da CAS foi especialmente montado em Xangai para dar um veredicto antes do início da participação de Cielo no Mundial. O brasileiro vai defender os títulos dos 50 e 100 metros livre, além de participar da prova dos 50 metros borboleta e das equipes de revezamento do Brasil.
O veterano velocista sul-africano Roland Schoeman, que ganhou três medalhas de ouro nos Mundiais de 2005 e 2007, não ficou satisfeito com a decisão. 'A Fina e a CAS fizeram um grande desserviço para o mundo da natação e definiram um precedente perigoso', escreveu no seu perfil no Twitter - rede de microblogs na internet.
O velocista norte-americano Nathan Adrian, que deve ser um dos principais adversários de Cielo em Xangai, garantiu que não sabia da decisão até ser questionado. 'Eu não verifiquei a notícia, eu só tenho que concentrar em ser o mais rápido', afirmou Adrian. 'Para ser completamente honesto, a única coisa que posso controlar é a mim mesmo. Isto poderia ter sido uma distração muito grande, um campeão mundial em uma espécie de limbo. Então eu meio que tomei a decisão de bloqueá-la da minha mente'.
'Eu respeito a decisão do CAS, eles são o último recurso legal nos esportes,', disse Cornel Marculescu, diretor executivo da Fina. 'Eu não estou satisfeito, mas eu acho que nós fizemos o nosso trabalho', completou o dirigente da federação, que pedia suspenso de três meses para Cielo, Nicholas Santos e Henrique Barbosa, enquanto defendia gancho de um ano para Vinicius Waked.
A Fina contestou a decisão na CAS sobre o resultado positivo para furosemida, um diurético proibido e agente de mascaramento, em exame realizado durante o Troféu Maria Lenk, no Rio, em maio. A corte, assim como a CBDA, aceitou a versão de que Cielo consumiu a substância em um lote contaminado de um suplemento alimentar que ele usa regularmente.
As advertências para Nicholas Santos e Henrique Barbosa também foram mantidas. Já Vinicius Waked, que anteriormente havia sido suspenso por doping por dois meses, recebeu pena de um ano.
O painel da CAS foi especialmente montado em Xangai para dar um veredicto antes do início da participação de Cielo no Mundial. O brasileiro vai defender os títulos dos 50 e 100 metros livre, além de participar da prova dos 50 metros borboleta e das equipes de revezamento do Brasil.
O veterano velocista sul-africano Roland Schoeman, que ganhou três medalhas de ouro nos Mundiais de 2005 e 2007, não ficou satisfeito com a decisão. 'A Fina e a CAS fizeram um grande desserviço para o mundo da natação e definiram um precedente perigoso', escreveu no seu perfil no Twitter - rede de microblogs na internet.
O velocista norte-americano Nathan Adrian, que deve ser um dos principais adversários de Cielo em Xangai, garantiu que não sabia da decisão até ser questionado. 'Eu não verifiquei a notícia, eu só tenho que concentrar em ser o mais rápido', afirmou Adrian. 'Para ser completamente honesto, a única coisa que posso controlar é a mim mesmo. Isto poderia ter sido uma distração muito grande, um campeão mundial em uma espécie de limbo. Então eu meio que tomei a decisão de bloqueá-la da minha mente'.
Nenhum comentário:
Postar um comentário