Eu não lembro exatamente quando foi que eu comecei a assistir a “Friends”, mas foi nesse exato dia em que começou a minha paixão platônica por Jennifer Aniston — que, na minha mente doentia, só pode ser equiparada à minha paixão por Luana Piovani. Mas, essa eu já conheci, quebrou um pouco do encanto.
Só um pouco, devido ao seu sorriso mais do que amarelo na hora em que eu fui tirar fotinho. Mas aquelas três edições da Trip, meu amigo… Inesquecíveis. Tenho-as guardadas, pra mostrar pros meus netos. Mentira, nem sei porque as guardo, já que nunca as folheei e não pretendo fazer isso um dia.
Fato é que quando saiu o primeiro trailer de Quero Matar meu Chefe, eu fui dominado pelo que se convém chamar de ódio, de transtorno, de raiva e incredulidade. Ela é uma das chefes que querem ver morta, pelo simples fato de ser gostosa, linda, perfeita e, o principal, ninfomaníaca.
Vamos lá, eu vou repetir: querem matar Jennifer Aniston por ela ser gostosa, linda e ninfomaníaca.
Fui assistir ao filme com essa ideia na cabeça. Ou melhor: fui assistir ao filme, eu confesso, pra tentar descobrir por qual motivo, razão ou circunstância alguém iria querer isso. A resposta veio rapidinho: não há motivos.
Dale (Charlie Day) trabalha no consultório dela, como seu assistente — ela é dentista. E, logo no começo, ele explica que só arranjou esse emprego porque ninguém paga pra ser marido, sua grande aspiração da vida, com exceção de Oprah Winfrey. Ele é noivo de uma loirinha até que bonitinha e só pensa nela e no seu futuro casamento — até quando Jennifer Aniston está vestindo apenas um jaleco em seu ambiente de trabalho.
Pensa assim: você vai trabalhar logo cedo, cansado, com sono. Chega no escritório e encontra Jennifer Aniston, só usando jaleco, exibindo sideboobs e coisas lindas desse tipo, ali, querendo dar pra você. Você iria querer matá-la? Ou iria se matar por isso ser um sonho — APENAS um sonho?
Esqueça tudo o que você conhece sobre ficção científica e fantasia: Quero Matar meu Chefe supera tudo o que você já viu — e ainda verá — sobre isso.
Mas, contudo, entretanto, todavia, há outros dois chefes que precisam ser mortos por seus funcionários que não os aguentam mais. São, de fato, dois enormes filhos da puta, com destaque para Mr. Harken, vivido por Kevin Spacey. É genial o que ele faz com Nick Hendricks (Jason Bateman) e, ainda assim, você sente vontade de voar na tela e fazer o cara virar paçoca na porrada. O outro, Bobby Pellit, interpretado por Colin Farrell é só um babaca, que Kurt Buckman (Jason Sudeikis, emplacando sua segunda boa comédia no ano) parece querer matar muito mais pela diversão, enquanto come a mulher de um, chefe do outro… :D
E são esses dois chefes que geram toda a graça do filme, nos momentos de “reconhecimento”, “ataque” e “fuga” dos três imbecis que os querem matar. Não chegam a provocar tantas risadas quanto se espera de uma comédia — ou o quanto eu espero — mas há dois ou três momentos em que se chora de rir.
Sem contar os que você fica com ódio mortal do Dale, enquanto Jennifer Aniston, ninfomaníaca, quer fornecer pra ele e ele quer matá-la por isso. A sorte, porém, é essa parte do filme acaba sendo deixada de lado a partir de momento do filme, pra ser retomada apenas no final. Ou seja, você “aproveita o passeio”, dá as suas risadas e valeu.
Sendo uma comédia, com as principais cenas se baseando em “aventura”, você deve imaginar que o filme não termina com três assassinatos e três gênios do crime fugindo para o Canadá ou para o México, o que é bom, porque significa que o cara da voz fina não matou a Jennifer Aniston ninfomaníaca. E se você colocar isso de lado, Quero Matar meu Chefe se torna um filme bastante divertido para você que não quer ver filmes infantis ou de super-heróis e tá morrendo de frio em casa.
Mas que não faz, nem nunca fará, NEM MESMO COMO FIÇÃO CIENTÍFICA OU FANTASIA, alguém querer matar Jennifer Aniston ninfomaníaca… Anotem: um dia vou perguntar pro diretor e os roteiristas COMO eles conseguiram pensar nisso. Não vão conseguir me convencer com a resposta, mas… :D
Só um pouco, devido ao seu sorriso mais do que amarelo na hora em que eu fui tirar fotinho. Mas aquelas três edições da Trip, meu amigo… Inesquecíveis. Tenho-as guardadas, pra mostrar pros meus netos. Mentira, nem sei porque as guardo, já que nunca as folheei e não pretendo fazer isso um dia.
Fato é que quando saiu o primeiro trailer de Quero Matar meu Chefe, eu fui dominado pelo que se convém chamar de ódio, de transtorno, de raiva e incredulidade. Ela é uma das chefes que querem ver morta, pelo simples fato de ser gostosa, linda, perfeita e, o principal, ninfomaníaca.
Vamos lá, eu vou repetir: querem matar Jennifer Aniston por ela ser gostosa, linda e ninfomaníaca.
Fui assistir ao filme com essa ideia na cabeça. Ou melhor: fui assistir ao filme, eu confesso, pra tentar descobrir por qual motivo, razão ou circunstância alguém iria querer isso. A resposta veio rapidinho: não há motivos.
Dale (Charlie Day) trabalha no consultório dela, como seu assistente — ela é dentista. E, logo no começo, ele explica que só arranjou esse emprego porque ninguém paga pra ser marido, sua grande aspiração da vida, com exceção de Oprah Winfrey. Ele é noivo de uma loirinha até que bonitinha e só pensa nela e no seu futuro casamento — até quando Jennifer Aniston está vestindo apenas um jaleco em seu ambiente de trabalho.
Pensa assim: você vai trabalhar logo cedo, cansado, com sono. Chega no escritório e encontra Jennifer Aniston, só usando jaleco, exibindo sideboobs e coisas lindas desse tipo, ali, querendo dar pra você. Você iria querer matá-la? Ou iria se matar por isso ser um sonho — APENAS um sonho?
Esqueça tudo o que você conhece sobre ficção científica e fantasia: Quero Matar meu Chefe supera tudo o que você já viu — e ainda verá — sobre isso.
Mas, contudo, entretanto, todavia, há outros dois chefes que precisam ser mortos por seus funcionários que não os aguentam mais. São, de fato, dois enormes filhos da puta, com destaque para Mr. Harken, vivido por Kevin Spacey. É genial o que ele faz com Nick Hendricks (Jason Bateman) e, ainda assim, você sente vontade de voar na tela e fazer o cara virar paçoca na porrada. O outro, Bobby Pellit, interpretado por Colin Farrell é só um babaca, que Kurt Buckman (Jason Sudeikis, emplacando sua segunda boa comédia no ano) parece querer matar muito mais pela diversão, enquanto come a mulher de um, chefe do outro… :D
E são esses dois chefes que geram toda a graça do filme, nos momentos de “reconhecimento”, “ataque” e “fuga” dos três imbecis que os querem matar. Não chegam a provocar tantas risadas quanto se espera de uma comédia — ou o quanto eu espero — mas há dois ou três momentos em que se chora de rir.
Sem contar os que você fica com ódio mortal do Dale, enquanto Jennifer Aniston, ninfomaníaca, quer fornecer pra ele e ele quer matá-la por isso. A sorte, porém, é essa parte do filme acaba sendo deixada de lado a partir de momento do filme, pra ser retomada apenas no final. Ou seja, você “aproveita o passeio”, dá as suas risadas e valeu.
Sendo uma comédia, com as principais cenas se baseando em “aventura”, você deve imaginar que o filme não termina com três assassinatos e três gênios do crime fugindo para o Canadá ou para o México, o que é bom, porque significa que o cara da voz fina não matou a Jennifer Aniston ninfomaníaca. E se você colocar isso de lado, Quero Matar meu Chefe se torna um filme bastante divertido para você que não quer ver filmes infantis ou de super-heróis e tá morrendo de frio em casa.
Mas que não faz, nem nunca fará, NEM MESMO COMO FIÇÃO CIENTÍFICA OU FANTASIA, alguém querer matar Jennifer Aniston ninfomaníaca… Anotem: um dia vou perguntar pro diretor e os roteiristas COMO eles conseguiram pensar nisso. Não vão conseguir me convencer com a resposta, mas… :D
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