Monique Evans se arrependeu de ter aceitado o convite para participar da terceira edição de “A Fazenda” na primeira semana. Triste por ter cavado a própria cova, a loira retornou à quarta edição convicta de aguentaria o que fosse para sair de lá vencedora. Se na temporada passada Sergio Mallandro era um forte concorrente, João Kleber poderia atrapalhar seus planos. Assim como fez com Mallandro, o público descartou Kleber no começo do jogo, deixando o campo livre para que “titia” marcasse seu gol. Afinal, os telespectadores nunca abandonaram a apresentadora. Os sintomas de depressão da moça ajudaram a aproximar ainda mais a loira daqueles que acompanham o reality.
O que ela não contava é que em seu caminho fosse aparecer uma mulher sem papas na língua, desaforada, desbocada, que conquistasse as pessoas pela sua sinceridade agressiva e seu gênio explosivo. Joana Machado entrou disposta a provar que não era a barraqueira que o jogador Adriano disse que ela era. Não conseguiu. Porque a personal trainer não sabe engolir sapos, não sabe fingir que gostou do que acha errado, não fica em cima do muro e não faz diplomacia. Isso poderia ter lhe custado caro. Mais até do que o noivado com o grande amor de sua vida.
Favorita aos R$ 2 milhões, o público comprou a briga da jovem e se encantou com sua honestidade-suícida. Gente como ela não serve para ser Maria-Chuteira. Uma pena que o “Imperador” não tenha percebido isso. Até mesmo Deborah, que viveu na pele os dramas de Raquel, declarou sua torcida por Joana. “Como telespectadora torço pela Joana. Para ganhar esse jogo voto #joanacampea", postou em seu Twitter. Será que a maioria pensa como a estrela global?
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